Com a chegada do verão, aumenta a preocupação com a dengue, uma doença séria transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. A mudança na nomenclatura para "dengue grave" reflete a dimensão real do problema, já que nem todos os casos apresentam hemorragia. Segundo a OMS, a dengue pode causar complicações graves, como extravasamento de líquidos, que podem afetar órgãos vitais.
Os sintomas clássicos incluem dores de cabeça, no corpo e nas articulações, além de vômitos e diarreia. Porém, vômitos persistentes, dor abdominal intensa, tontura ao levantar e sangramentos indicam que o quadro pode piorar. Se isso acontecer, é necessário procurar imediatamente um centro de atenção à saúde para avaliação.
Especialmente neste momento de cocirculação da dengue e da COVID-19, é essencial buscar avaliação médica especializada, pois ambas as doenças têm sintomas semelhantes. Evite o uso de anti-inflamatórios não esteroidais, como diclofenaco e ibuprofeno, que aumentam o risco de sangramento.
Pessoas com condições médicas preexistentes, como doenças cardiovasculares, diabetes e HIV/AIDS, devem ficar ainda mais atentas aos sinais da dengue, pois estão mais suscetíveis a complicações. A hidratação é fundamental em todos os casos, podendo ser feita por via oral ou intravenosa, conforme orientação médica.
A prevenção é a melhor forma de combater a dengue. Elimine criadouros do mosquito Aedes aegypti, como recipientes com água parada, e utilize repelentes adequados. Telas nas janelas e mosquiteiros também são eficazes para evitar picadas. Juntos, podemos proteger nossa comunidade e combater essa ameaça de forma eficaz.
Aviso Importante: Ao menor sinal dos sintomas da dengue, como febre, dores de cabeça e no corpo, procure imediatamente um centro de atenção à saúde. Não ignore os sinais de alerta, como vômitos persistentes, dor abdominal intensa e sangramentos, pois podem indicar complicações graves que requerem tratamento urgente. Sua saúde é nossa prioridade!